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segunda-feira, 25 de maio de 2009
Como participar da vida escolar dos filhos.
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As responsabilidades da família no processo educacional
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A educação como responsabilidade do Estado
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História da educação
quarta-feira, 20 de maio de 2009
É possível educar sem agredir? Como ?

sábado, 16 de maio de 2009
10 dicas para ensinar seus filhos a gostarem de ler
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sábado, 11 de abril de 2009
Como estimular o senso de organização nas crianças
Como estimular o senso de organização nas crianças
Crianças podem ser espertas quando estão determinadas a testar o limite da sua paciência. Casas com crianças são inegavelmente mais difíceis de organizar do que outros ambientes. Mas a persistência em uma educação dos filhos voltada à disciplina pode descomplicar a vida dos pais .
Quem desarruma é o responsável direto por colocar os objetos de volta a seus lugares.
O sucesso dessa técnica depende de se esperar que a própria criança organize seus pertences, sem fazer no lugar dela a tarefa que é exclusivamente dela.
Dê o exemplo e mantenha suas coisas em ordem.
Estabeleça punições para o caso de as tarefas combinadas não serem cumpridas
Um exemplo é a perda do direito a assistir televisão por um tempo previamente determinado como resposta a cada dia em que o divertimento não for sucedido de arrumação dos objetos pela criança.
Estipule recompensas quando o combinado for cumprido
Na situação contrária, em que os filhos atendem ao que foi combinado, podem ser estipuladas recompensas extras, ao lado da própria permissão às brincadeiras.
É o caso de prometer um presente, levá-los a seu local favorito no fim de semana ou permitir que comam suas guloseimas preferidas.
Além de recompensas, o senso de organização das crianças pode ser estimulado por brincadeiras que envolvam a tarefa de reordenar os brinquedos deixados fora de lugar. A mãe pode apostar com o filho que organizará um determinado número de peças em um intervalo menor do que a criança.
Faça listas de trabalho diário e as coloque numa altura que possa ser vista pelas crianças.
Cheque cada tarefa depois que eles terminarem. Ensine-as como fazer coisas para elas mesmas, mas ajude-as a serem bem sucedidas.Por exemplo, se você quer que elas ponham a mesa todas às noites, faça um desenho num papel para que elas o sigam.
Isso economizará o seu tempo e ajudará às suas crianças a crescerem e a aprenderem.
Assegure-se de que elas tenham um lugar para suas coisas.
Brinquedos, roupas, livros precisam ter espaços adequados para serem organizados – e as crianças devem saber onde é esse lugar.
Em casas com mais de uma criança, o ideal é que os brinquedos de cada filho sejam diferenciados de alguma forma. Uma boa opção é determinar que as peças de cada um tenha uma cor ou tom específico. Assim, ficará fácil descobrir quem não organizou seus pertences após a diversão.
Ensine-as a arrumarem seus quartos pelo menos uma vez por semana.
Abaixe as varetas do armário de roupas para que fiquem na altura da vista delas. Assim será mais fácil para elas pendurarem as suas roupas.
Os bichos de pelúcias e brinquedos podem ficar em arcas ou prateleiras.
Ajude as suas crianças a montar seus próprios arquivos.
Consiga-os em cores brilhantes, com pastas de arquivo penduradas, junto com arquivos em papel manilha com etiquetas.
Ensine a elas que uma vez que um arquivo tem 50 papéis dentro, elas deveriam jogar alguma coisa fora antes de inserir alguma coisa nova – ou iniciar uma pasta de arquivo nova.
Ajude-os a separar o uniforme completo na noite anterior.
Para evitar uma correria logo pela manhã, ajude suas crianças a arrumar as suas roupas que vão usar no dia seguinte, na noite anterior.
Etiquete os livros para dificultar a perda e assegure se que a mochila tenha todo material necessário a seus filhos.
Ensine a suas crianças a colocar o dever de casa completo em suas mochilas.
Mas assista-as fazendo isso até que elas possam fazer isso sozinhas, sem supervisão. Faça para elas uma lista das coisas, se necessário.
Institua uma “Caixa de Guardados”.
Quando um brinquedo ou outro item é deixado fora do lugar, pegue-o e coloque-o na Caixa de Guardados.
A regra: não interessa qual o dia em que isso aconteceu, mas o objeto não será devolvido novamente pelos próximos 7 dias – ou 5, ou 3 dependendo do nível de gravidade.

sábado, 28 de março de 2009
O que os pais fazem melhor do que as mães?

O que os pais fazem melhor do que as mães?
(o que deixar para o pai fazer)
O que o pai faz melhor que a mãe, sem dúvida, é a transmissão do limite que todo ser humano tem. O pai vem "tirar o filho da mãe", isto é, tirar de uma posição de “completude”, desejada pela mãe, para a incerteza. Dá uma categoria de existente para a criança e por isto limitada. Traz esta incerteza, como uma dúvida que nos tira do programado, que quebra a onipotência, materna e infantil, tão necessária para criar a própria subjetividade. É por existir uma “castração” paterna que o desejo e a criação podem acontecer. Com a incerteza, podemos nos lançar para a crença, para a ilusão e os ideais.
A voz grossa ajuda a colocar limites? O limite não depende de voz grossa, mas sim de uma firmeza e coerência no discurso. O pai tem uma tendência a ser mais respeitado porque ao colocar o limite o faz com segurança, com a certeza de que o que fala é certo (embora às vezes não seja), sem rodeios, é objetivo. Um limite não combina com falas longas. A mãe, digamos, se alonga e não convence, deixa dúvidas.
O que as mães poderiam revezar com os pais? As mães poderiam revezar mais os momentos a sós com os próprios filhos. É importante a convivência conjunta, mas a convivência a sós, de cada um (pai e mãe) com seu filho, é riquíssima. Enquanto a mãe descansa de seu "maternalismo" o pai pode ir andar de bicicleta com o filho, tomar água de coco, conversar bobagens, rir junto... E vice-versa. Saudável e com efeitos maravilhosos nas relações parentais.
A mãe deve exclusivamente trocar as fraldas, dar comida, banho ou ir à reunião da escola? O pai pode também fazer estas tarefas. E mãe e filho agradecem essa contribuição. Há casos em que o pai assume literalmente estas funções, por circunstâncias, escolha ou falta de escolha. E nada de ruim acontece. Haverá problemas apenas se o pai se sentir culpado por não fazê-lo, supondo-se desqualificado ou impotente. Ou, pior ainda, se entender que seu lugar é idêntico ao de sua mulher.
Pais separados - o que muda na definição dos papéis de cada um? o que é importante manter em casos assim? Numa separação o mais importante é que um pai não denigra a imagem do outro. Na ausência de um deles, muitas vezes os dois papeis passam a serem assumidos concomitantemente pelo outro. Há quem hoje seja "pãe" e consegue distinguir perfeitamente a hora de ser cada um deles. Como o caso de muitas mulheres separadas e que sustentam família ou de pais que assumem seus filhos sozinhos.
Abrir o mundo pra criança Antes de nascer a criança estava numa "bolha" (barriga), protegida pela mãe e ao nascer, a mãe tenta preservar este filho numa "bolha imaginária", protegendo do mundo externo, das frustrações e sofrimentos naturais da existência humana. O pai é o elemento que vem ajudar este filho a se libertar e aprender a lidar com as intempéries que não terá como fugir. É o pai que diz: "coloca no berço e vem dormir...", "agora eu fico com ele". O pai faz um corte que leva o filho ao campo das possibilidades, a possibilidade dele ser um sujeito com desejo, ou seja, humano.
Pai mesmo é aquele que dialoga com seus filhos, discute possibilidades, demonstra seu afeto, preocupa-se com os cuidados necessários e com a educação adequada. É aquele que sabe que a boa educação está no próprio filho, na troca. Pai mesmo é aquele que observa, examina, acompanha, faz atividades junto, enquanto alguém que está ao lado, parceiro, nas dúvidas, nas incertezas e alegrias. Pai mesmo sabe que incerteza não é impotência.
Dados:No Brasil, um censo realizado em 2000 revelou que, do total de 44,7 milhões de famílias, 11,2 milhões eram dirigidas por mulheres. Na Nicarágua, 25% dos filhos moravam apenas com a mãe. Na Costa Rica, o número de crianças que não receberam filiação paterna aumentou de 21,1% para 30,4% na década de 90.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Filhos que manipulam os pais.Por incível que pareça existem muitas crianças que conseguem manipular os pais.
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Filhos que manipulam os pais
Que chato dizer “não” para o meu filho. Certamente você já deve ter seguido essa linha de raciocínio pelo menos uma vez na vida. Mas saiba que esse “não”, futuramente, pode ser uma tacada certeira para o decorrer da relação pai e filho.O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos. Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais. O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho. O novo dono da casa - Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. Na base do condicionamento, ela vai se acostumando a executar determinadas ações que nem sempre são aconselháveis para uma boa formação educacional.E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.Mostrar para a criança o que pode e o que não pode, fazendo com que reconheça sim e o não. Ficar bravo quando a criança faz algo errado e mostrar que ficou feliz quando acerta na sua atitude.Não há como cuidar dos filhos “sob uma redoma” onde tudo é permitido. A sociedade vai cobrar limites e nem tudo que a criança quiser vai conseguir, assim sendo por toda a vida. Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza. Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência. Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas. Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.
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