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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Princípios bíblicos para ensinar a criança no caminho em que deve andar

Por Valmir Nascimento Milomem Santos
A Bíblia é muito clara sobre a origem e o propósito da família. Embora os evolucionista digam que ela seja “o resultado da aglomeração de indivíduos somente para se protegerem contra predadores”(1), as Sagradas Escrituras evidenciam que ela é um belo projeto divino.
Conforme escreve Esdras Costa Bentho, “Deus é quem decidiu criar a família. Esta foi formulada para ser um centro de comunhão e cooperação entre os cônjuges. Um núcleo por meio do qual as bênçãos fluiriam e se espalhariam sobre a terra (Gn. 1.28). Não era parte do projeto célico que o homem vivesse só, sem ninguém ao seu lado para compartilhar tudo o que era e tudo que recebeu da parte de Deus”.(2)
Por esse motivo, oportuna é a definição dada pelo Pr. Silvio Limeira de que a “família é a célula mater da sociedade”; a célula básica de toda civilização; o núcleo afetivo central de onde provém toda estrutura dos demais relacionamentos sociais. Ela é, sobretudo, uma entidade sagrada. Aliás, a única instituição que é ao mesmo tempo secular e sagrada (3). Uma família não cristã ou ateísta não é “menos família” do que um lar cristão. Contudo, é claro, o lar cristão é distinto do lar dos não-crentes: “A maldição do Senhor habita na casa do perverso, porém, a morada do justo ele abençoa” (Pv. 3.33).
“O lar cristão é a expressão mais básica do corpo de Cristo e, portanto, é uma instituição civil, arraigada na criação, e uma instituição sagrada, arraigada na redenção” Michael Horton.
Em sendo, portanto, a família a célula mater da sociedade, é imperioso admitir que quando ela vai mal, toda sociedade também irá. E, infelizmente, essa é a realidade nua e crua que a humanidade tem experimentado nessas últimas décadas: o declínio da família. Numerosos fatos comprovam essa prognóstico sombrio. Quase não há necessidade de citar estatísticas. Nesses últimos quarenta anos, desfilam continuamente diante de nós os sinais do colapso da família: divórcio, revolução sexual, aborto, esterilização, delinqüência, infidelidade, homossexualidade, feminismo radical, movimento dos “direitos das crianças”, ao lado da banalização dos lares de pais solteiros, do declínio da família nuclear e de outros sinais semelhantes. Assistimos ao entrelaçamento de uma intrincada corda que acabará por estrangular a família até a morte. (4)
Jornais e revistas diariamente nos deixam a par de crimes bárbaros envolvendo pais e filhos. Situações em que mães abandonam recém nascidos em caixas de sapato ou leitos dos rios. Pais que enforcam filhos, e filhos que maquinam contra seu genitores (lembremos do caso Richtofen). Acontecimentos aviltantes que deixam o público desconcertado. Descalabros que demonstram que verdadeiramente as famílias estão em conflitos internos. Mas não se tratam de briguinhas envolvendo discussões, debates e choros. Mais do que isso, são verdadeiras guerras travadas entre quatro paredes capazes de acabar com a vida e sonho de muitas pessoas. Batalhas evidenciadas dentro de lares que deixam marcas de terror na vida dos envolvidos.
Nas palavras de Cristo os conflitos familiares seriam um dos sinais da sua vinda: “Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão”( Mc 13:12).
À toda evidência, os valores propagados nesse inicio de século XXI romperam com tudo o que dantes havia sido registrado pelas linhas históricas da humanidade. A propagação distorcida da liberdade e a implantação cada vez mais acelerada da individualidade e autonomia dos indivíduos provocou no ambiente familiar um egocentrismo sem precedentes, resultando, portanto, no distanciamento afetivo entre os familiares.
Teoricamente, o período em que vivemos é chamado de pós-moderno, cujas características são:
Hedonismo – o prazer acima de tudo;
Relativismo – a verdade e a moral são relativas;
Pluralismo – tolerância a qualquer custo;
Pragmatismo – os fins justificam os meios;
Secularismo – Rejeição da religiosidade e da atuação da igreja na sociedade;
Liberalismo – liberdade sem limites;
Antropocentrismo – o homem, e não Deus, é o centro de todas as coisas.
Voddie Baucham Jr. escreve que “não há nenhuma dúvida de que a cultura contemporânea está em crise precipitando-se rumo à destruição. Questões que antes eram consideradas assuntos definidos agora vêm à tona. Há cem anos, seria dificil prever um debate genuíno sobre a natureza e a definição do casamento, a moralidade de matar-se uma criança em meio a um processo de parto, ou se um homem é “religioso de mais” para desempenhar uma cargo no serviço público. No entanto, estas questões não somente estão sendo debatidas, mas também praticadas. O casamento entre homossexuais está tendo lugar, o aborto é um procedimento comum, e o candidatos na política regularmente sujeitam as suas convicções religiosas ao comando daqueles que os manipulam” (5).
Assim, dentro desse cenário, a educação dos filhos segundo preceitos bíblicos apresenta-se não somente como uma necessidade, mas também com um enorme desafio aos pais; principalmente se consideramos que várias teorias apresentam-se hoje sobre como melhor educar nossos filhos. Vejamos.
A EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO TEMPO PRESENTE
Nos últimos tempos várias vozes tem se apresentado a fim de ensinar os pais sobre como educar seu filhos. Após o mercado editorial perceber que o tema deveria ser explorado em razão da demanda composta por pais apavorados em busca de receitas infalíveis para educação infantil familiar, uma boa quantidade de livros escritos por supostos especialistas no assunto foram lançados.
Para se ter uma idéia, já em 1997 matéria da Revista Veja revelava que os escritores da auto-ajuda haviam direcionado seus escritos para a área da educação infantil. “Depois de querer ensinar a vocês como ganhar dinheiro, fazer amigos, ficar magro, segurar o casamento, os escritores do gênero resolveram dar lições sobre como educar a criançada” (6), é o que dizia o início da matéria. A reportagem enfatizava ainda que tais obras vendem feito “pão quente porque, em geral, são escritas de olho num alvo fácil: a insegurança dos pais, que já não sabem mais o que fazer pelos filhos”. Afinal, eles trabalham fora, ficam pouco tempo em casa, carregam consigo um tremendo sentimento de culpa. Alguns tentam compensar a ausência entupindo os filhos de atividades, como natação, judô e aula de inglês. Outros buscam apoio na terapia, que custa dois ou três livros de auto-ajuda por semana e tem resultados demorados. Uma terceira leva cai na auto-ajuda.
De fato, depois de meados da década passada obras literárias direcionadas para a educação dos filhos tem crescido assustadoramente. Algumas, voltadas para a auto-ajuda, outras para técnicas psicológicas ou psico-pediátricas; sempre em tom pragmático, com dicas, receitas e planos sobre como a criança deve crescer e ter independência financeira, autonomia, segurança e sucesso na vida futura.
Nesse contexto, pais inseguros recorrem a esse tipo de expediente a fim de tentarem auxiliá-los na criação da prole. Muitos, inclusive, cristãos, que, em momento de desespero partem em busca de dicas ideais para a condução familiar. Obviamente que alguns desses livros tem muito a contribuir com os pais, porém, na grande maioria não passam de trabalhos improdutivos que nada têm a oferecer, cujos ensinamentos se resumem a receitas mal formuladas.
Não há duvidas de que a busca sobre como instruir as crianças seja legítima, afinal a primeira lição que os pais aprendem assim que as crianças nascem, é que filhos não vêm como manual. Mas, de qualquer forma, todos nós temos à disposição o Manual da Vida; aquele que é capaz de instruir o homem em todos os aspectos da sua vivência, da vida à morte: a Bíblia. isso porque “Toda escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído em toda boa obra”. (II Tm. 3.16).
A única forma de salvar e resgatar as famílias que hoje estão em franca degeneralização é voltando às raízes da Palavra de Deus. A transformação do lar, e o relacionamento sadio entre pais e filhos somente é possível a partir da renovação proporcionada pela verdade da Escrituras.
PRINCÍPIOS BÍBLICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FAMILIAR
Obviamente que não consta na Bíblia, apesar da sua completude, todas as indicações pormenorizadas dos cuidados que os pais precisam ter com os filhos, com apontamentos específicos e detalhados que vão da infância até o período adulto; entretanto, ela apresenta princípios gerais que devem nortear a vida em família e a conduta dos pais perante seus filhos. Princípios são fundamentos que dão direcionamento às nossas vidas. São diretrizes nucleares capazes de indicar o caminho pelo qual devemos percorrer. Dicas são passageiras, mas princípios são imutáveis.
“O que precisamos é retornar aos princípios bíblicos para a educação de nossos filhos. Os pais não precisam de novos programas embalados em papel de presente de psicologia; eles precisam aplicar e obedecer a alguns poucos princípios que estão claramente expostos na Palavra de Deus para os pais” John MacArthur
Vejamos então alguns desses princípios, os quais julgamos fundamentais, sem prejuízo de outros que constam na Bíblia, que em virtude da falta de tempo não serão analisados aqui.
PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE
Um dos terríveis males que assola a família hodierna é a tentativa dos pais em “terceirizar” a educação dos filhos, passando para outros a responsabilidade que compete somente a eles. Percebemos claramente a transferência da educação para o governo, escolas, creches, babás, avós, filhos maiores e até mesmo para a igreja. Alguns, pior ainda, jogam a responsabilidade para a “babá eletrônica”.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. (Pv.22.6)
A busca moderna de repassar a responsabilidade para terceiros assemelha-se muito ao fato ocorrido no Éden após o episódio do pecado. Quando confrontado por Deus sobre sua desobediência Adão colocou a culpa na mulher. Eva rapidamente apontou o dedo para a serpente. Da mesma forma, no que se refere à educação dos filhos, temos hoje o pai que acusa a mãe. A mãe que acusa a escola. E a escola que culpa a igreja. É um notório jogo de empurra.
Sobre os estabelecimentos de ensino, o que percebemos é que hoje as crianças vão para a escola cada vez mais cedo, com 2 anos de idade em média. Algumas, pasmem, em menor idade ainda. Essa atitude é no mínimo irresponsável, já que queima etapas no que diz respeito à socialização da criança, colocando-a muito cedo em contato irrestrito com o ambiente externo, afinal, como explica Içami Tiba (7), os estudiosos do desenvolvimento infantil dividiram a socialização em três etapas:

  • Socialização elementar: até os 2 anos, quando a criança aprendia a reconhecer e a educar as necessidades fisiológicas (vontade de fazer xixi, sede, fome).

  • Socialização familiar: até 5 ou 6 anos, quando aprendia a conviver com o pai, a mãe, irmãos e demais membros da família.

  • Socialização comunitária: a partir dos 6 anos, quando começava a vida escolar.
Com isso, o contato social acontece precocemente. Ainda sem completar a educação familiar, a criança já está na escola. O ambiente social invade o familiar não só pela escola mas também pela televisão, internet etc.
Como adverte Içami Tiba: “Esses pais cobram da escola o mau comportamento em casa: “O que vocês estão fazendo com o meu filho que ele me r espondeu mal?” Ou: “A escola não o ensinou a respeitar seus pais” Até parece que quem educa é a escola e cabe ao pai e à mãe uma posição recreativa”(8).
O escritor diz ainda que “para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas a família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos” (9).
É claro que cada um desses entes mencionados (escolas, creches, babás, avós e igreja) possui sua parcela de responsabilidade. Não há dúvidas disso. Porém, não passam de terceiros auxiliares, já que a responsabilidade primordial de instruir a criança no caminho em que deve andar é dos pais. Compete a eles, somente a eles, a formação moral dos seus filhos. São os genitores, e não outros, aqueles que possuem a competência do ensino das sagradas escrituras a fim de amoldarem suas personalidades em conformidade com a disciplina e admoestação do Senhor. Esse é o princípio da responsabilidade.
Como adverte John MacArthur, “… o próprio Deus deu aos pais a responsabilidade de educar os filhos – não aos professores, nem aos colegas, nem às babás, nem a ninguém que não pertença à família; portanto, é errado que os pais tentem livrar-se da sua responsabilidade ou transferir a culpa quando as coisas vão mal” (10).
MacArthur diz ainda que “os pais cristãos de nosso tempo precisam desesperadamente aceitar esse princípio simples. Ante o trono de Deus, nós seremos responsabilizados se tivermos deixado os nossos filhos sob outras influências que moldaram o seu caráter em caminhos ateus. Deus colocou em nossas mãos a responsabilidade de educar os nossos filhos na disciplina e na admoestação do Senhor, e nós prestaremos contas a ele pelo nosso cuidado para com esse maravilhoso presente. Se outros têm mais influência sobre nossos filhos do que nós, somos culpáveis e inescusáveis por isso” (11).
Pais, vocês têm tentando transferir a responsabilidade de vocês?
PRINCÍPIO DA AUTORIDADE
O esvaziamento do poder das autoridades devidamente constituídas é uma das claras características desses tempos pós-moderno. O que se vê são professores reféns de alunos; pastores com medo das ovelhas e pais subordinados aos seus próprios filhos. Crise de autoridade, esse é o nome. Até mesmo a Bíblia, que em dias passados exercia supremacia e influencia perante a sociedade, hoje já não é aceita como autoridade – senão religiosa, e olha lá. Ainda, o próprio Estado tem tido a sua interferência na vida dos cidadãos restringida, imperando-se o pensamento de que cada pessoa é responsável pelo sua própria vida, sem que ninguém precise dizer o que ela pode ou não fazer, sempre a pretexto da liberdade.
“VÓS, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra”. (Ef. 6.1-3)
De toda sorte, o apóstolo Paulo já havia “pintado” o cenário atual, denominado-o de tempos trabalhosos, afirmando que nos últimos dias haveriam homens desobedientes a pais e mães (2Tm. 3.2). É claro que a desobediência existe desde a primeira família; mas o que o apóstolo dos gentios pretendia dizer com isso, inspirado pelo Espírito Santo, é que a desobediência contra pais e mães seria uma característica predominante desse período, onde a rebeldia, o desrespeito e a insubordinação generalizada contra os pais seriam condutas normais dentro do cotidiano social. É o que constatamos.
Segundo a Bíblia, o pai é a legitima autoridade do lar. Ele é o cabeça da família. Aquele que detém a autoridade. Esse princípio deve ser entendido, praticado e defendido. Não se concebe que filhos se rebelem contra seu genitores, e isso seja considerado como uma prática normal.
Por outro lado, não se confunde autoridade com autoritarismo. Autoridade é legitima, o autoritarismo não. Este é o exercício ditatorial do poder dentro de casa, fazendo com que os filhos cresçam não com respeito, mas com medo de seus pais, pois tudo quanto fazem ou dizem são rapidamente censurados, corrigidos e castigados. A truculência, a tirania, e a imposição não fazem parte da verdadeira autoridade, afinal ao invés de contribuir para o crescimento e o fortalecimento da família, promove o distanciamento dos seus entes, os quais partem em busca do seu próprio espaço.
PRINCÍPIO DO ESTABELECIMENTO DOS LIMITES
Atender as necessidades dos filhos é obrigação dos pais. Porém, faz-se preciso distinguir entre o que é necessidade do que é apenas consumismo caprichoso. Assim, estabelecer limites para os filhos é necessário e saudável. Como escreveu alguém: “Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer. Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa. Por essa razão, se você ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer não. Vale a pena pensar na importância de educar e preparar os filhos para enfrentar tempos difíceis, mesmo que eles nunca cheguem.(12)
“Não remova os antigos limites que teus pais fizeram” (PV. 22.28).
PRINCÍPIO DA INFLUÊNCIA
Pela maneira como a família moderna caminha a impressão que temos é que os pais estão em desvantagem no que se refere à influência sobre seus filhos. Aparentemente, eles são mais influenciados pelos amigos e pela mídia (internet, cinema, televisão, astros etc), do que por seus próprios pais. E o problema é que grande parte dessa influência é negativa. A batalha parecer ter sido perdida. Mas, a Bíblia estabelece que a maior influência deveria partir dos pais. Eles são (ou deveriam ser) os mentores afetivos e morais dos filhos, de forma a incutir neles, por meio de testemunho pessoal e ensino constante, a vivência segundo os padrões bíblicos (Pv. 1.8).
“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Dt. 6.6,7)
PRINCÍPIO DA FORMAÇÃO ESPIRITUAL
Os pais cristãos são responsáveis por fazer de seus filhos verdadeiros discípulos de Cristo. Instruí-los desde cedo sobre a leitura da Bíblia, oração, adoração e a participarem dos trabalhos da igreja, a fim de desenvolverem uma espiritualidade sadia e fortalecida, onde possam dizer: “Eu e minha servimos ao Senhor” ((Js. 24.15b).

  • Ore com (e por) eles;

  • Leiam a Bíblia juntos;

  • Louve juntamente com eles;

  • Vá para Igreja com eles;

  • Enfatize o valor e importância da Escola Dominical;

  • Ensine-lhes a santidade de Deus;

  • Explique sobre o pecado e as suas conseqüências;

  • Ensine sobre o arrependimento e o perdão;

  • Fale sobre a obra de Cristo;

  • Explique sobre seguir e confiar em Cristo.

  • Deus abençoe a tua família!

2 comentários:

  1. Olá. Boa matéria , que o Senhor Jesus te abençoe pelo seu esforço em instruir os pais que tanto estao perdendo suas referências e autoridade, gostaria de opinar no layout do blog , pois o fundo rosa e bonito mas na leitura as letras brancas quase nao da pra ler! Se colocar outro fundo escuro ficará melhor ou colocar as letras de outra cor. Deus abençoe

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  2. Olá. Boa matéria , que o Senhor Jesus te abençoe pelo seu esforço em instruir os pais que tanto estao perdendo suas referências e autoridade, gostaria de opinar no layout do blog , pois o fundo rosa e bonito mas na leitura as letras brancas quase nao da pra ler! Se colocar outro fundo escuro ficará melhor ou colocar as letras de outra cor. Deus abençoe

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